Iúna é só sujeira e população sofre com a falta de limpeza urbana regular

Os serviços de limpeza voltaram a ganhar destaque durante a reunião plenária da última terça-feira (28). A falta de regularidade de execução de atividades tem causado grandes transtornos para os moradores.

Diante das muitas demandas, parlamentares solicitaram à Prefeitura que priorize a manutenção da cidade. O vereador Emmanuel Garcia destacou a situação das comunidades de Rio Claro e região do Príncipe. “É lixo jogado por todo lado. O caminhão que faz o recolhimento nessas regiões está quebrado, mas por que não usam o caminhão que faz a região central para fazer o serviço nessas comunidades?”, questionou o vereador. Ele ainda acrescentou: “A realidade que vemos hoje são máquinas paradas no pátio da  Prefeitura porque não podem atender determinada secretaria ou porque o secretário responsável pelo maquinário não autoriza emprestar. O município de Iúna está sujo, muito sujo, então é necessário que secretários se entendam e trabalhem para a população”, disse o vereador.

O presidente da Câmara de Iúna, o vereador João Elias também  frisou a situação. “E não é só nas comunidades que está essa sujeira toda não. Na região central é mais lixo no chão do que dentro das lixeiras”, disse o vereador.

O vereador Darlan Bargilini, durante discurso, apresentou diversas fotos de lixo espalhado pela cidade de Iúna, fotos do bairro Guanabara e Quilombo ilustraram a situação de descaso. “Só vemos secretários fazendo mais politicagem do que o outro e não serviço. Tem lixo ali que poderia ter sido tirado pelo caminhão de lixo, há muito tempo. Precisamos de uma política de conscientização e já falamos isso aqui”,  acrescentou o vereador.

A vereadora Maria Miguelina também discutiu o assunto. “O caminhão de lixo segue passando e espalhando o lixo pela cidade. É vergonhoso ver tanta sujeira sendo espalhada pelo próprio caminhão de lixo que vai seguindo e derramando lixo pela estrada. Por que não tem um caminhão adequado para trabalhar e evitar essa situação pelo município?”, questionou a vereadora.